Após três anos fechado, para obras de requalificação e restauro, o Museu da Misericórdia, situado no Centro Histórico de Salvador, abriu as portas para visitação do público, no dia 17 de dezembro.
O evento, apenas para convidados, foi realizado um dia antes, no dia 16 de dezembro, e contou com a participação do provedor da Santa Casa da Bahia, José Antônio Rodrigues Alves; do vice-provedor, Antoine Tawil; da mordoma-diretora de Patrimônio Cultural, Ana Elisa Novis; do prefeito de Salvador, Bruno Reis; da vice-prefeita, Ana Paula Matos; além de outras autoridades, membros da Irmandade, colaboradores e lideranças da instituição.
Na ocisão, ocorreu o vernissage da exposição “O Cotidiano Lírico” do artista plástico Floriano Teixeira e o lançamento do livro “Santa Casa de Misericórdia da Bahia, Quando Palavra é Ação - 475 Anos de Memórias”, de autoria de Antonio Risério.
A exposição de Floriano Teixeira (1923-2000) tem curadoria da museóloga e historiadora Simone Trindade, diretora-operacional da Tecnomuseu, e ficará aberta ao público até o dia 20 de fevereiro.
O museu funciona de terça a sexta, das 9h às 17h e, aos sábados, das 9h às 16h30, com ingressos para visitação vendidos no local, nos valores de R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia entrada). Nos domingos e feriados o museu estará fechado.
Estruturado com as mais recentes tecnologias e soluções para dar suporte à prática clínica e à pesquisa avançada de abordagens mais personalizadas para o tratamento e diagnóstico do câncer, o Serviço Especializado em Medicina Nuclear do Hospital Santa Izabel foi recentemente certificado como “Theranostics Centres of Excellence”.
O Santa Izabel é o primeiro hospital brasileiro a alcançar tal distinção, conferida pela European Association of Nuclear Medicine a um restrito grupo de hospitais mundiais, líderes no desenvolvimento e avanço da combinação de diagnóstico por imagem e terapia direcionada para câncer e outras doenças.
Área emergente da medicina que está contribuindo para redefinir o cenário de cuidado personalizado ao paciente com câncer, a teranóstica, diz a médica Adelina Sanchez especializada em medicina nuclear e responsável técnica pelo serviço prestado nesta área pelo Hospital Santa Izabel, combina terapia direcionada com ferramentas de diagnóstico precisas e vem transformando a forma como o paciente é cuidado. “Em desenvolvimento contínuo, essa prática já nos possibilita ofertar tratamentos que são adaptados à condição específica de cada paciente”, diz Adelina.
Anunciamos com especial entusiasmo a excelente notícia de que o Hospital Santa Izabel está contabilizando a realização de dez transplantes autólogos de medula óssea em menos de quatro meses de funcionamento do serviço.
As intervenções foram realizadas no Centro de Transplante de Medula Óssea (TMO) do Santa Izabel/Oncoclínicas e seguiram os requisitos técnicos estabelecidos para ampliar a segurança e reduzir os riscos de infecção.
Pacientes transplantados ficam em uma sala de isolamento com filtros especiais de ar, onde precauções protegem seus sistemas imunológicos. O acompanhamento médico-assistencial é ininterrupto. “É uma satisfação para a nossa equipe multiprofissional poder contribuir efetivamente para que cada vez mais pessoas possam vislumbrar melhores resultados em suas jornadas de tratamento”, afirmou a médica Suellen Riccio, coordenadora técnica do Programa de TMO Santa Izabel e Oncoclínicas.
O Serviço de Curativos Especiais e o novo Serviço de Medicina Hiperbárica do Hospital Santa Izabel (HSI) estão funcionando desde o final do mês de outubro em um novo espaço, mais amplo e confortável, na Ladeira do Hospital, n° 9, ao lado do Laboratório Convênio. O horário de atendimento da unidade permanece inalterado, de segunda a sexta, das 7h às 17h30.
Um serviço de curativos bem estruturado garante que a ferida seja tratada com técnicas avançadas e oferece um recurso terapêutico adequado, aplicado através de uma equipe multidisciplinar, especializada, habilitada para os cuidados às estomias, tratamentos às feridas oncológicas, venosas, arteriais e queimaduras, além de lesões traumáticas e cirúrgicas.
“A medicina hiperbárica complementa de forma sinérgica o serviço de curativo, proporcionando um cuidado mais holístico. Em conjunto, ambos os serviços criam uma abordagem mais eficiente melhorando os desfechos clínicos”, afirmou Dra. Bárbara Sobral, gerente Técnica Assistencial do HSI.
No ano em que completou 180 anos, o Cemitério Campo Santo preparou uma programação especial para o Dia de Finados, que aconteceu no último dia 2 de novembro.
Além da missa presidida pelo bispo auxiliar da Arquidiocese de Salvador, Dom Dorival Souza Barreto, e pelo cônego Lázaro Muniz, capelão do cemitério, com a presença do provedor da Santa Casa da Bahia, José Antônio Rodrigues Alves, e membros da Irmandade, foram realizadas diversas ações de acolhimento para os visitantes.
A primeira ação, intitulada “As Cores do Luto”, consistiu na pintura de uma mandala coletiva com as cores que simbolizavam os sentimentos dos visitantes. A ação foi conduzida por psicólogos e estudantes do curso de Psicologia da Faculdade Santa Casa.
Também houve a distribuição de trechos de poesias, através da ação “Palavras que acolhem”, além da tradicional “Árvore da Vida”, onde as pessoas puderam homenagear os entes queridos depositando uma fitinha em uma árvore, contendo palavras que simbolizavam memórias positivas.
Os visitantes também foram recepcionados com rosas e apresentação de músicos violinistas e saxofonistas.
